Quero expôr o meu mundo interior e fazer dele uma aldeia, uma vila. Quero projectá-lo nesta tela enorme e redonda que é o planeta e habitá-la de todos os tipos de seres.
Que me importa o formato ou a cor das criaturas?
Quero impregná-las de sensações fantásticas e de pensamentos distintos, quero emocionar-me com as interacções entre elas e vê-las qual teatro à minha frente, e com tal vivacidade que esse mundo que saiu volte a invadir-me o espírito e a baloiçar tudo cá dentro!
Mais que tudo, quero realmente que esse mundo seja o futuro. E não me importo que não seja o meu futuro, se for o de alguém!
Quero que o futuro possua vidas cheias, e não apenas simulações mecânicas e pré-fabricadas. Quero sentimentos em forma de flores e até notas musicais a rodopiarem à minha volta, corações a apertarem-me e a encherem-me de calor e frio, dúvidas e certezas!
Quero sonhos, e que os sonhos sejam as vidas, e que os sonhos e ambições não sejam palpáveis!
(...)
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